Editora: Editora INEPPSIN; 1ª edição (1 janeiro 2019)
Idioma: Português
Capa Flexivel – 270 Páginas
- O primeiro volume ( FORMULÁRIOS, ENTREVISTAS E ESCALAS) traz modelos de relatórios, laudos, anamnese, escalas de avaliações e outros documentos necessários desde o primeiro encontro ao desligamento do paciente, traz também varias escalas para avaliação dos recursos para a aprendizagem e avaliação do comportamento.
- O segundo volume ( TESTES PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO) apresenta pranchas de testes elaborados, aplicados e aperfeiçoados por mim, Dra. Nadia Bossa, ao longo desses 30 anos.
- O terceiro volume ( ATIVIDADES E PROTOCOLOS DE INTERVENÇÃO) apresenta os protocolos de intervenção. São muitas pranchas para estabelecer, desenvolver e aprimorar habilidades cerebrais e comportamentais daquele que chega à nossas mãos, construídas uma a uma na experiência com cada criança e adolescente que cruzou o meu caminho.
A intervenção psicopedagógica pode ser entendida como uma interferência realizada por um profissional da psicopedagogia em pessoas que apresentem dificuldades de aprendizagem.A psicopedagogia busca a melhoria das relações com a aprendizagem. Isso porque o seu objeto central de estudo está estruturado em torno do processo de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos normais e patológicos. Na intervenção psicopedagógica o procedimento adotado visa interferir no processo, com o objetivo de compreendê-lo explicitá-lo ou corrigi-lo, introduzindo novos elementos para o paciente, quebrando o padrão e as dificuldades anteriores gradativamente, aprimorando suas habilidades e superando seus déficits de aprendizagem. As intervenções psicopedagógicas podem se traduzir em uma fala, um assinalamento, uma interpretação que o psicopedagogo realiza em crianças com déficit de aprendizagem, além de outros fatores específicos somados aos sinais apresentados pela criança na escola e/ou no meio social. Consideramos então, que um dos principais objetivos da psicopedagogia é a intervenção, realizando a mediação entre adolescentes, crianças ou adultos e os seus objetivos específicos de conhecimento. É importante salientar que as causas das dificuldades e dos transtornos de aprendizagem são diversas, e por isso não é uma tarefa fácil para os educadores reconhecerem e compreenderem essa pluricausalidade. As escolas acabam rotulando e punindo esse grupo de alunos à repetência ou reprovação apenas, o que pode vir a causar mais problemas psicológicos ao jovem no futuro. Neste contexto sugere-se que haja um trabalho em conjunto entre o psicopedagogo e o professor. É uma boa opção organizar turmas para o trabalho em grupo, reunindo alunos que aprendem com mais facilidade e alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, porque crianças que entendem suas linguagens podem funcionar como professores uns dos outros. Para a Psicopedagogia, os papéis de professores e alunos se alternam o tempo todo, pois podemos afirmar que no processo ensino-aprendizagem visto pela psicopedagogia também aprende-se sobre nós, sobre a nossa forma de ensinar, na qual, os outros servem de espelho.
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